mia real. Isso é, na melhor das hipóteses, uma ingenuidade: afinal, o estouro de uma bolha igualmente grande no mercado imobiliário espanhol não levou a tamanha explosão em seu sistema bancário nacional (Crawford & tett, 2008). a noção de que uma queda no preço das casas possa suspender metade de todos os Sofrem, assim, o comércio, que tem seus movimentos tolhidos, sofrem, por fim, os consumidores, sôbre os quais, em última instância, recaem todos êsses ónus, fundidos nos preços das utilidades. Eis por que exige o comércio liberdade de movimento e ade quada tutela jurídica. É claro que agora já está mais difícil vender, e o endividamento das famílias cresceu muito nos últimos anos - de 27% da renda em 2007 para os atuais 44%. As decisões de compra estão mais ponderadas agora que o preço do metro quadrado está mais alto.